terça-feira, 21 de outubro de 2014

PLENO EMPREGO

Esta notícia eu posso confirmar que é totalmente verdadeira, muito embora os dados sejam do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Contudo, desde agosto de 2002, fui transferido da Área de Recursos Humanos de uma grande empresa de pesquisas, para a área de Estatística e Informações, cuja uma das funções é a de produzir pesquisa amostrais, inclusive, levantamento sobre emprego e desemprego, sendo que nessa época, a taxa de desemprego aqui na Região Metropolitana de Belo Horizonte estava na casa de 19% (dezenove por cento), com picos de até 20% (vinte por cento) e até quando se fez pesquisa aqui, a taxa oscilava entre 5% até 7%. Logo, esse dado metropolitano ou nacional, como queiram definir os detentores da metodologia, está de acordo com os levantamentos que leio, vi e informei aqui no passado. Por isto, bem sei que estamos vivendo numa época de pleno emprego, sendo que necessário investir mais na qualificação e requalificação profissional; em cursos técnicos; ensino superior; pós-graduação; e, etc, para que se melhore a qualidade dos empregos, posto que, na maioria das vezes, falta profissional qualificado para preencher vagas existentes em diversas áreas, sendo que, para esses cargos, os salários são mais competitivos. Faça uma comparação e vote pela manutenção da situação de pleno emprego e valorização do trabalhador.
Quem criou 11 milhões de empregos formais enquanto o mundo acabava com dezenas de milhões de vagas? Só o Brasil.

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