sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

RECORDAR É VIVER - PED & PME

Aqui em Minas Gerais, até junho de 2014, nós éramos os responsáveis pela aplicação, análise divulgação dos resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Belo Horizonte (PED/RMBH), cujos recursos financeiros a maior parte era repassado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, através do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Todavia, desde julho do ano passado, nós não temos mais dados para comparar com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cujo analista coordenador é um ex-diretor do nosso Centro de Estatística e Informações (CEI), Antônio Brás.
Contudo, essa pesquisa será substituída pela Pnad contínua, que é trimestral
Essas informações são da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada pelo IBGE nesta quinta-feira (23). Elas se referem às regiões metropolitanas de Recife (PE), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS).
A PME deve continuar até o fim deste ano e, depois, deixará de ser feita.
Ela será substituída por outra pesquisa do IBGE, lançada em janeiro de 2014: a Pnad contínua, que é divulgada a cada três meses.
Já houve três divulgações da Pnad contínua: a primeira com dados do 1° trimestre 2012 ao 2° trimestre 2013; a segunda relativa ao 3º e 4º trimestre de 2013; e a terceira referente ao 1º trimestre de 2014.
A próxima, com os dados do 2º trimestre deste ano, deve ser divulgada em 6 de novembro; a data foi adiada devido à greve de funcionários do IBGE.
Taxa caiu de 4,8% em novembro para 4,3% em dezembro, repetindo a menor taxa histórica de dezembro de 2013; já o índice de desocupação médio de janeiro a dezembro de 2014 foi estimado em 4,8%, também o menor da história da Pesquisa...
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

INVASÃO COXINHA NO FACEBOOK


Agora, há pouco, lendo o meu feed de notícias do facebook, tive o desprazer de ver um vídeo dos Revoltados on line. Logo de cara estranhei porque tal vídeo aparecia no meu feed de notícias, posto que não pertenço a esse famigerado grupo, bem como é sabido e notório que sou Petista e jamais daria ibope para tais grupos de coxinhas e de reacionários de direita que tentam dar um golpe no país desrespeitando a vontade das urnas. Depois, analisando melhor a postagem, percebi que o meu acesso era em virtude de eu estar seguindo um perfil de uma pessoa que se diz Figura Pública, cujo nome é Dani Schwery. todavia, nunca segui, muito menos conheço essa tal de Dani, cuja sua descrição curta no perfil a mesma se rotula de anti petralha roxa. Imagina se eu iria seguir uma aberração dessas que na sua foto de capa aparece com figuras do PSDB? Não sei como esses robôs fazem para invadir os nossos perfis e curtirem páginas as quais jamais curtiríamos, mas se algum amigo perceber tal procedimento, deve descurtir tais páginas, bloquear e denunciar esses farsantes.
Sobre Dani Schwery
Informações da Página
Descrição curta Anti Petralha Roxa.
Telefone 5511986921443
E-mail dani.schwery@gmail.com
Outras contas
http://instagram.com/danischwery(Instagram)
https://twitter.com/danischwery(Twitter)
Site http://danisc.org/

EDUCAÇÃO & DIÁLOGO

A função primária de uma língua é a comunicação, logo, quando há interação entre estudantes, docentes e governantes, a partir do diálogo, pode se construir um novo modelo educacional que contemple a maioria. Contudo, para mudar de fato o modelo falido de ensino, é prudente revolucionar a Educação com inclusão de aulas de cidadania desde a educação infantil, dentre outras atividades domésticas para formar não somente novos consumidores, mas indivíduos conscientes da sua condição de cidadão, para seguir a sua vida acadêmica e profissional respeito ao Outro, ao espaço público e o meio ambiente..
APÓS 12 ANOS, OS ESTUDANTES SE REÚNEM COM A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS PARA DISCUTIR A EDUCAÇÃO PÚBLICA MINEIRA !
A reunião organizada pela União colegial de Minas Gerais discutiu principalmente que seja criada uma comissão formada por estudantes e professores para pensar um novo modelo para o Ensino Médio alem de discutir a precariedade da infraestrutura nas escolas mineiras hoje, vivenciadas pelos estudantes cotidianamente. A Secretaria de Educação Macaé Evaristo se comprometeu ainda a levar a revindicação do do Passe- Livre Metropolitano para o Governador Fernando Pimentel e garantiu manutenção da Ensino Médio Noturno nas Escolas Estaduais e a suspensão do Progamia Reinventando o Ensino Médio !

CONSEQUÊNCIAS

Sabedoria humana
Causas e efeitos interagem
Até as consequências...


ÁGUA QUE TE QUERO LÍQUIDO III

A crise hídrica não se instalou em Minas agora, mas os seus reflexos tendem em aumentar justamente porque medidas preventivas não foram tomadas. 

Não concordo com o governador, Fernando Pimentel, que tenha faltado comunicação a respeito da escassez de água potável no estado de Minas Gerais, pois o que faltou mesmo foi transparência de todas as suas ações, posto que as propagandas do Governo de Minas deste últimos 12 (doze) só apresentavam uma outra Minas totalmente desconhecida dos mineiros. 

Além disso, ninguém explica porque a população deve ser sobretaxada, caso ocorra aumento de consumo, ao passo que mineradoras retiram água dos nossos rios de graça. Aliás, há anos retiram grande parte dos nossos recursos hídricos somente para bombear e transportar o minério até o Espírito Santo, além de poluírem os rios e contaminar a água potável da população com produtos químicos.

Pergunto: não está na hora de dar um basta nisto?

Será que as mineradoras, tão ricas, não têm condições de substituírem rapidamente esse meio de transporte pelo bombeamento a vácuo?

O que os órgãos de controle ambiental fizeram a respeito?

Se Minas avançou tanto, porque os recursos hídricos minguaram, faltou investimento público ou faltou competência para gerenciar e investir dada a situação de iminente mudanças climáticas que apontavam redução do volume de chuvas?

Bem, falo isto porque moro em um condomínio e a conta de água é coletiva. Economizo o máximo que posso, mas não posso fazer com que as outras pessoas economizem, o mínimo que posso é conscientizar e dar bom exemplo.
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O estado foi alertado duas vezes pela Agência Nacional de Águas - ANA, mas eles “não foram levados em conta" e "a população não foi comunicada da gravidade da situação hídrica”, afirmou o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. Após reunião com a presidenta Dilma Rousseff nesta quarta (28), para tratar da falta de água, ele disse que a “situação podia ter sido ser detectada em meados de 2014”.goo.gl/6WSJT3

15h39min - 29 de Janeiro de 2015 Atualizado em 16h33min

Governador sobrevoa regiões de Minas Gerais e cobra esforços para a redução no consumo de água

Em Três Marias, na região Central, Fernando Pimentel falou sobre as medidas emergenciais adotadas e frisou que o governo teve de iniciar o trabalho praticamente “do zero”
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, sobrevoou nesta quinta-feira (29) o sistema de abastecimento de água da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e a Usina Hidrelétrica de Três Marias, na região Central do Estado. A agenda faz parte das medidas iniciais para enfrentar o problema da gestão de água no estado.

Após a vistoria aérea em Três Marias, o governador, em entrevista coletiva na Praça do Índio, no Complexo da Usina Hidrelétrica, ressaltou o trabalho prioritário de momento: conversar com lideranças políticas, sociais e empresariais de cada lugar, de cada região, para identificar o que é possível fazer e, em seguida, adotar todas as medidas necessárias com total transparência.

“Estamos com um problema grave na RMBH. Já tomamos as medidas iniciais necessárias, mas estamos com problemas em muitos outros municípios do Estado, especialmente no Norte do Estado. Mais de 100 municípios já em estado de emergência, passando por racionamento ou rodízio. E a situação caminha para o aumento desse número”, reforçou Pimentel.

De acordo com o governador, a situação da represa é grave, pois opera com apenas 10% de sua capacidade. Além disso, a preocupação é alta também com a população, propriedades rurais e plantações afetadas diretamente pela severa estiagem nesta região do Estado. A previsão, segundo estimativas do departamento meteorológico da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), é de pouca chuva para este ano, o que complica ainda mais o quadro.

“Isso significa que o uso vai ter que ser muito controlado. A meta da Cemig é chegar ao final do ano, na próxima estação de chuvas, com cerca de 5% da capacidade do reservatório”, disse o governador, chamando a atenção para este que seria o índice mais baixo da história da represa. “Esta é a preocupação. Fizemos essa visita e o sobrevoo e vamos nos reunir com os técnicos, separadamente, para conversar e ver quais são as medidas necessárias”, completou.

Controle gerencial

O governador Fernando Pimentel destacou o esforço da Cemig na condução da questão, com o monitoramento dos reservatórios, reforçado pelo permanente entendimento com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O presidente da Cemig, Mauro Borges, também falou sobre a possibilidade de desabastecimento e de baixa no fornecimento de energia elétrica.

“No caso do sistema elétrico, ele é coordenado e planejado nacionalmente, não em nível estadual. Nesse sentido, o operador nacional do sistema [Aneel] é extremamente eficiente e exerce um nível de coordenação muito afinado. Nesse caso, o setor elétrico, que tem um forte planejamento nacional, tem risco praticamente zero de ter um colapso. O grande foco das atenções, nesse primeiro momento, é a questão do abastecimento de água”, explicou.

Dadas as condições e a previsibilidade até o final do ano, Borges afirmou que a previsão é a de terminar este ano com reservatório em torno de 5%, o que está dentro do planejamento. “O sistema está organizado para isso. Estamos preparados para poder usar de uma forma absolutamente racional o reservatório e chegar ao nível de 5% dentro de todos os parâmetros de previsibilidade possíveis nesse momento”, concluiu.
Manoel Marques/Imprensa MG
Redução do consumo é prioridade para garantir o abastecimento de água no Estado de Minas Gerais // Manoel Marques/Imprensa MG
Redução do consumo é prioridade para garantir o abastecimento de água no Estado de Minas Gerais

Participação de todos

Fernando Pimentel enfatizou também a campanha de incentivo e conscientização que está sendo feita junto à população, como forma de atingir a redução de 30% do consumo de água na RMBH e em municípios onde a situação está mais grave. “Não temos como aumentar a captação e a vazão no sistema de abastecimento no curto prazo. No caso da RMBH, estamos com obras que vão ser aceleradas na captação do rio Paraopeba, mas só vão produzir resultados em novembro. Então, até lá, temos de reduzir o consumo”, apontou.

As primeiras providências para criar o mecanismo da sobretaxa também já foram tomadas. “Vamos ficar vigilantes. Temos um prazo de dois a três meses para a redução fazer efeito, para haver de fato redução no consumo. Se não houver, nós vamos para medidas mais severas, como rodízio, racionamento e o que for necessário”, explicou.

Desorganização administrativa

De forma muito franca, o governador Fernando Pimentel falou sobre a dificuldade de se fazer um diagnóstico da situação, tendo em vista o que considera uma situação de desorganização administrativa na gestão anterior.

“Ao contrário do que foi propagandeado no Estado e no país inteiro”, questionou o governador, “a gestão anterior, nesse tempo todo, 12 anos para trás, não conseguiu deixar pronto nenhum plano de contingência geral elaborado, modelado, para que a gente enfrentasse uma situação como essa agora”.

Mesmo com a disponibilidade expressiva de órgãos estaduais dedicados à gestão da água, como aCopasaInstituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam)Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais (Arsae-MG), além das Secretarias de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, de Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana, nunca foi feito um levantamento como o que foi realizado agora.

Na prática, isso significa que o Estado não possui dados sobre a capacidade de reservação de água em Minas Gerais, nem mesmo informações somadas dos reservatórios da Copasa, dos reservatórios de sistemas autônomos de água e esgoto (cerca de 200 municípios), além de reservatórios da própria Cemig (que podem ser usados para abastecimento em situações emergenciais) e de reservatórios particulares de muitas propriedades.

“Esse é um levantamento básico. O Governo do Estado deveria ter isso em mãos, saber qual é a capacidade. Não tem, nunca foi feito. Houve, claramente, um problema grave de gestão no Estado de Minas Gerais. Injustificável, inexplicável para quem ficou 12 anos no governo. Isso tinha  que ter sido feito, é obrigação do Estado, que deveria ter esses dados em mãos para enfrentar uma situação de emergência”, criticou.

Por essa razão, o governador falou sobre o difícil esforço iniciado nestes primeiros dias de governo. “Estamos começando praticamente do zero, essa é a verdade. Temos que ser justos com o povo mineiro. Estamos fazendo levantamentos, olhando dados. Vamos ter que mapear tudo, fazer o diagnóstico inicial e depois um plano de contingência”, explicou.

De acordo com o governador, a Copasa e o Igam já estão trabalhando nessa direção, além de já ter sido criada uma força-tarefa, com o decreto que envolve 12 órgãos de governo, coordenados pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag). “Digo com sinceridade: não esperava encontrar a situação que encontrei em Minas Gerais. Não tem gestão da água. Se existiu, era de péssima qualidade”, finalizou.
 

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

EM QUEM VOCÊ ACREDITA?

Dia de fé na vida
Nunca no homem falso
Verdade que abre só a luta
Nunca absoluta
Mas quem um dia
Vence a batalha
No outro dia
Perde a guerra
E, caba por vencido...
Triste do homem convencido
Com vencido este andará...


ÁGUA QUE TE QUERO LÍQUIDO II

Água que te quero
em estado liquidado
Água virou moeda de acionistas
não a de troca e renovação dos poços
nem a água que tucaninho não bebe
Essa não pode ser produzida
pois falta chuva e cana
Para quem não investiu
deixou à margem e na seca
Todos os recursos hídricos
marginais engravatados
tucanalhas de alta plumagem...
Dilma até que tentou mas São Pedro não aceita negociar com Tucanos.
@gatare .

RECORDAR É SOBREVIVER


Enquanto muitos colegas de trabalho supervalorizam os seus títulos acadêmicos: graduação, pós-graduação (especialização): lacto e strictu sensu, além de pós-doutorado no exterior. Na minha longa experiência profissional de carregador de piano na mesma Instituição de Pesquisa e Ensino, daria tudo para que na minha época existisse este Programa Universidade para Todos (PROUNI), mas não havia e o financiamento público da Educação era pífio. Além disso, o método de ingresso nas universidade públicas sempre foi elitista, sendo que, salvo raras exceções, a maioria que ingressava e ainda ingressa nessas universidades são os estudantes filhos de pais abastados que conseguem pagar os melhores colégios, cursinhos, cursos de línguas, etc. Nós, os mortais desprivilegiados da sorte, tivemos que pagar universidade privada, mas não pudemos investir mais na carreira acadêmica, posto que tínhamos que carregar o piano para que os filhinhos de papai pudessem continuar os seus estudos, apesar e galgarem novos cargos no Estado.

Bem, mais no final, de tanto carregar o piano, auto-ditada que muitos de nós somos, aprendemos que não há muito mistério em tentar alguns acordes e começar a tocar o piano.

Agora, quem mesmo que está tocando o piano no concerto e consertando as falhas dos doutores e maravilhosos pesquisadores?

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

OI POÉTICO

Oi Poético
Um passado
remoto
em cima
de uma
moto
cabelos
ao vento
antes
sem capacete
hoje
sem
capacidade
nem de moto
ou de carro
vou até a:
cidade...


Cercado
entre
prédios
Sigo
Curtindo
tardes
Sampa
corre...
Eu
sóbrio...
Fui
capturado
por
lentes
nada
lentes...

INVENTÁVEL

Hoje, andando pelas ruas
Pude sentir rajadas de vento
E, logo me senti inventável
Com labaredas de vendo
Sobre a pele e membros
Inflamável criatura água
Que não se abastece
Com os líquidos que acumulam
Percebi que inventamos
Problemas...
Quais são os seus problemas?
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VENTOS E BRISAS

Como a brisa da manhã
Os ventos da noite sopram
Nunca contra e sempre a favor
Daqueles que continuam
Totalmente perseverantes
E sabem utilizar das térmicas
Momentos de pausa e descanso
Plainando pela vida
Sem precisar torcer
Contra o vento
Indo e vindo sem passar
Por cima de alguém...

ÁGUA QUE TE QUERO LÍQUIDO

Na superfície do problema
Governantes vivem tal dilema
Água que te quero líquido
Em estado de coma vivem
Nossos outrora ricos mananciais
Perecem com a aquiescência dos Estados
Que solidificam escusos contratos
Na superfície da terra
Governantes sepultam composto natural
H2O misturado com outros compostos químicos
Evapora e dá adeus ao estado líquido
Em estado de coma morrem
Nossos outrora ricos mananciais
Carecem de um novo viés dos Estados
Que ratificam famigerados contratos
Bem mais que a sete palmos
Debaixo da terra agonizam
Todo o nosso lençol freático
Que serve apenas para empurrar minério
E o ferro é distribuído nas secas torneiras
De governo em governo que comentem mais asneiras
E, que privatizam os nossos mananciais...
Na superfície do problema
Governantes vivem tal dilema
Água que te quero líquido
Em estado de coma vivem
Nossos outrora ricos mananciais
Perecem com a aquiescência dos Estados
Que solidificam escusos contratos
FECHE A TORNEIRA DA MINERAÇÃO
O agronegócio, a mineração e a siderurgia são os maiores consumidores e os maiores poluidores de água do país.
Segundo a ANA – Agência Nacional de Águas, no ano de 2011, a mineração consumiu sozinha cerca de 5 quinquilhões de litros de água.
A mineração a céu aberto, modelo que se expande no Brasil, é extremamente danosa aos nossos recursos naturais. Para separar a terra do minério, são usados jatos de água com produtos químicos. O modelo leva a um gasto brutal da nossa água e à morte da terra local. É fundamental rever nossos parâmetros de desenvolvimento!