Contudo, não adianta fazer três gols somente para aparecer o Fantástico, pois quantidade não é sinônimo de qualidade, muito menos aparecer em horário nobre para alegrar o pobre e enriquecer quem já está milionário também não deve ser o objetivo de um bom desportista. Neste quesito, prefiro o Herrera, que disse não ao Fantástico e a glóbumulos plutóriums emcabresto muitum.
O bom mesmo é que fazer mil coisas fantásticas no mais completo anonimato e com o reconhecimento daqueles que de fato sabem dar valor à uma medida acertada e voltada para o social.
Assim, nos fortalecemos sem amarelar; ficamos nervosos somente com as notícias falsas dos partidários do golpismo, sem nos esverdear; não necessitamos lavar as cores alvinegras da nossa bandeira e, por algum momento, com um alvejante barato azular; e, muito menos, hastearemos uma falsa bandeira branca da paz morna das elites que de tão encardida se confunde com o lamaçal aonde acostumados de chafurdar fazem escola sem bolsa merenda porque matar a fome é coisa de pobre.
Neste contexto, posso até vestir a minha camisa vermelha como fez a Seleção Mineira nos tempos da ditadura militar, muito embora por debaixo das cores rubras estiver um mando alvinegro e um coração pulsando que nas cores do meu sangue tanto lutam não por um sonho verde, amarelo, azul e branco que se tornou realidade desde janeiro de 2003.
VIVA A DEMOCRACIA!
VIVA O PARTIDO DOS TRABALHADORES!
VIVA DILMA E VIVA LULA
VIVA TODAS AS CORES E NÃO IMPORTA SE NA AQUARELA BRASILEIRA ALGUNS QUEREM EXCLUIR A COR DOS TEUS SONHOS!
LIBERDADE INDA QUE TU ENTRE PELO CANO: TUCANO!
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