Quanto mais tento virar as páginas, cada página mudo e que leio me deparo com o total despreparo das pessoas para com a política e as suas preferências pessoais. Tudo bem que eu já declarei todo o meu ódio ao Aético e sua trupe aqui em Minas Gerais, mas já passei dos cinquenta anos e tenho certeza que eles já não podem me prejudicar mais do que já me prejudicaram no passado. Todavia, digo como eles sempre responderam para mim: não é nada pessoal. Realmente, a minha posição não é mesmo nada pessoal, é Nacional; é internacional; é mundial; é guerra declarada ao inimigo número zero de quem saiu do Mapa da Fome, pois quem conhece o passado jamais que reencarnar, não em tais condições. Mas quando se trata de um jovem, a coisa muda de figura, pois sabemos que ele teve a chance de ler e estudar a história, mas preferiu acreditar na mercadoria estragada vendida por tantas pessoas e até pela grande mídia. Cada um tem direito de fazer suas opções políticas e declarar o seu voto, mas principalmente para algumas pessoas públicas que representam o no país, esse "respeito" deveria ser maior. Difícil de conceber esse paradoxo, pois como uma desportista não consegue assimilar uma derrota e, pior, faz comentários eticamente incorreto e politicamente inconveniente. Já havia me manifestado no caso de uma conhecido medalhista olímpico, o Nalbert. Não recrimino o seu direito de votar em quem quiser e apoiar quem de direito, mas é a forma chula, tosca e odiosa de tratar o adversário depois de ter perdido o embate.
Nenhum comentário:
Postar um comentário