quarta-feira, 29 de outubro de 2014

IN[VEJA]


Depois da Poesia das Poesias
Que faz sentido a vida
VEJO o rancor em resposta
Cada besteira de tucano que leio
Tanta asneira concebida na inVEJA
Quem pode mais chora menos
Para vos idiotas que hastearam a bandeira da paz
Mas que voltam destilar ódio, rancor e veneno
Não cabe a mim dar-lhes o arreio e o feno
Tu que mordes a língua
Mas tome cuidado com o letal AMARgo do próprio veneno
E aquela cobra que disse
Aguarde que no futuro veremos
Viemos, Vimos, e Vencemos...
Aqui, Poeta, realmente deve ter tantos cavalos
E tantas outras pessoas que chafurdam entre vassalos
Creio até deva ser por simplória sina
Acho que por isto ocorreu na nossa Minas
Contabilização de gasto de saúde com vacina
Rima que te quero rima
Aplausos da cabeça para cima
Comentário de derrotado escroto
Verso bonito que em orelhas tucanas
Descem pelo ralo e vai parar no mais fétido do esgoto
Apenas retrata a pobreza de espírito dos ricos
Que vociferam merda vencida
Para justificar a bosta outrora escondida
Dor de cotovelo tem cura
Vai dar e não me encha o saco seus pulhas...



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