SONO QUE NÃO VEM
Na madrugada fria
Eu invento fantasias
Me visto de poeta
Somente para decifrar inigmas
Doce poesia fêmea
Que se molha e se seca
Sem nem mesmo excitar
Nas lágrimas da lembrança de outras vidas juntos
Nos encontros noturnos a sete chaves
Entraves do momento que afasta camas nossas
Nas delicías da lembrança enrosca somente pelos
Aqueles que sobraram no nosso travesseiro
No silêncio do minuto
Deito e mesmo assim não durmo
Penso no Amor roubado
Enquanto dormias nua
Mas tenho que me contentar
Somente com o gosto do beijo
Aquele que foi roubado em sonho...
SLEEP NOT COME
In the early morning cold
I invent fantasies
Me visa poet
Only to decipher inigmas
Sweet female poetry
That wets and dries
Without even excite
In tears the memory of other lives together
In nightly meetings under lock and key
Barriers of time that separates our beds
Delights in the memory only by curls
Those that are left on our pillow
In the silence of the minute
And yet I lie not sleep
I believe in Love stolen
While you were sleeping naked
But I must content myself
Only to taste the kiss
The one that was stolen in a dream ...
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