MADONA DE CEDRO
Brilhante de suor, Gilmar talha o cedro com mãos calejadas pelo ofício. “Socorro! Alguém me... Polícia!” – grito de mulher na calçada. O ferro ininterrupto fere as formas da pequena Madona.
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Relendo a Madona de Cedro
Thackyn
Grito de homem no asfalto: Socorro! Assalto! Levaram a Madona de Cedro; deixaram o brilho do suor e as mãos calejadas de sangue chorou... Na madeira dois furos e um homem pregado no muro.
Muita boa sua releitura. Grata pela divulgação do texto!
ResponderExcluirGrande abraço despenteado!
Não tinha visto esta sua mensagem, razão pela qual não a respondi na época. Hoje, como o Facebook censurou e excluiu essa minha releitura, que havia publicado lá, em novembro de 2016. Então, mesmo tardiamente, agradeço-te pelas gentis palavras e por entender o porquê da releitura e divulgação também da sua Arte.
ResponderExcluirUm grande abraço
Eustáquio Braga