São cinco horas da manhã.
E como faz frio lá fora!
o vento sopra impiedoso,
o ar torna-se gostoso de respirar em tragos que saem em fumaça.
E como venta forte e de um frio impar, gostoso.
O raiar do dia de vazio singular,
e como venta forte, enquanto sopras frio.
Vejo as folhas caírem das árvores.
E como c
a
e
m as folhas!
E caem galhos e folhas caem.
a a o a
e l l e
m h h m
o a m
s s m
Vejo árvores tom
ban
do,
e folhas, e galhos marrons e verdes galhos.
Faz frio lá fora,
e estou a escrever enquanto rolo de um lado para o outro.
E como faz frio lá fora!
Eu driblo as folhas que caem, e como insistem em cair.
Ainda, caem folhas!
Eu rolo na neve branca,
ou seria areia branca em neve?
Não sei. Apenas sei que, lá fora é de um imenso vazio apesar das folhas e árvores., que caem.
e caem troncos,
e galhos caem,
e caem árvores,
e folhas caem.
E sonho.
Acordo, está frio.
Onde estão as folhas?... e a neve, galhos, troncos e árvores?
Foi sonho.
Apenas o frio, nada tristonho.
Sonho?
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