sábado, 24 de janeiro de 2015

ECONOMISTA POR UM DIA

Não estou economista. Por isto, não farei comentários sobre economia, mas, muitos jornalista se dizem economista e pintam alguns cenários bem distintos da realidade econômica.
Neste sentido, apenas me limito em ler as opiniões, mesmo que contrárias ao governo, para entender um pouco mais a tão falada crise da economia nacional e, não a mundial. Contudo, ainda tem algumas pessoas que insistem com fantasmas de inflação, desemprego e outras catástrofes econômicas que estamos vivenciando ou que iremos vivenciar.
Neste contexto, muitos setores do governo acreditaram no Deus Vivo e no deus mortos, sem falar da teoria diabólica do fim dos tempos somente no Brasil.
Quanta ignorância!
Até a nossa Presidente Dilma acreditou nesses fantasmas e nomeou alguém ligado ao mercado financeiro e aos setores da política mais nefasta que privilegia o capital, o consumo e a necessidade premente de crescimento econômico desmedido e com interesses em captar "investimentos" sem nenhum critério justificável, posto que há estagnação na economia global nesse período de incertezas e recessão mundial.
Neste diapasão, resolvi ler outras opiniões, mas sem acreditar, ainda, no fantasma da inflação, posto que em 2014, essa ficou abaixo da meta. Sem temer o fantasma de desemprego, pois em que pese as demissões na indústria automobilística, esses índices ainda são os mais baixos da história e não apenas dos tempos áureos de uma economia estabilizada. Quanto ao aumento da carga tributária, essa, infelizmente, é a famigerada receita dos governantes para aumentar o superávit primária e equilibrar as contas públicas sem, portanto, mexer na ferida e tributar as grandes fortunas.
Neste contexto, devemos parabenizar, pela primeira vez, o Presidente Americano, pois Barack Obama fez nos Estados Unidos o que Dilma, o Congresso e o Senado deveriam fazer aqui no Brasil, além de provar que está falida a política dos embargos econômicos infundados e baseados em premissas negativas de regime de governo, diga-se o Comunista, que sequer de fato ou de direito existiu na sua forma conceitual ou na sua essência, pois esse foi confundido com outros modelos de governo de transição para o socialismo, quando de fato ocorreu foi um capitalismo estatal e de controle absoluto do estado sobre os bens e serviços, além de impedir o investimento e o consumo quando o governo não estivesse lucrando mais que os míseros impostos arrecadados.
Bem, chega de masturbação econômica e vamos à matéria que sugiro a sua leitura: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/as-vezes-voce-tem-…/
É extraordinário. Às vezes você tem que ouvir o premiê da China para entender a economia do Brasil, tamanha a carga de má informação e análise tendenciosa da...
DIARIODOCENTRODOMUNDO.COM.BR

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