segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

MULHERES DE CINZAS

Como muito bem disse Mia na mensagem abaixo eu nunca temi os inimigos deles sempre esperei algum tipo de crítica ataque ou até violência o pior inimigo é aquele amigo oculto que nunca lhe entrega o presente de grego é aquela pessoa que travestido de amigo trama coage ilude engana calunia sempre pelas costa e depois te abraça tecer falsos elogios te acompanha por anos sem se revelar mas quando menos esperamos mostram as suas verdadeiras faces não do mal porque o mau amigo não faz nada por mal faz por inveja porque queria exatamente como somos tentam se espelhar e nós e não consegue devido à sua mediocridade e falta de humildade em reconhecer que todos somos perfeitos nas nossas imperfeições mas podemos dar um bom exemplo nos pequenos gestos e nas nossas atitudes...
Agora, um poema:
Porque as mulheres são de cinzas
isto ainda não posso dizer
porque não vasculhei as areias do imperador
mas se há um ser feito de sombras e cinzas
que passa despercebido aos holofotes do mundo
se esconderam todas as mazelas ou enterraram futuros
somente com o equipamento certo
podemos mergulhar mais que somente nos areais
no vasto mundo da leitura que nos liberta
fazendo dessa no breve Arte
se de fato for polissêmica
sendo uma obra ficção
e se essa permanecer...
Companhia das Letras
"Mulheres de cinzas" é o primeiro livro da trilogia As areias do Imperador, uma série histórica sobre a época em que o sul de Moçambique era governado por Ngungunyane (ou Gungunhane, como ficou conhecido pelos portugueses), o último dos líderes do Estado de Gaza - segundo maior império no continente comandado por um africano.
Leia mais sobre o novo livro de Mia Couto: http://bit.ly/1PrymI2

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