Vamos falar de Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)?
Então, quem começa com este famoso "então", geralmente, não quer dizer nada e apenas quer expressar a sua opinião, coisa que jamais a imprensa irá dizer claramente como eu digo. Logo, essa notícia deixa de ser importante? Não. Apenas vai expressar a minha opinião sobre o assunto que quero falar, mas não quero que você saiba exatamente o que eu pretendo dizer. Isto é, vou te enrolar sem fazer cerimônia.
Na verdade, quero postar que amanhã vence o prazo para pagamento da primeira parcela ou o pagamento integral do IPVA 2016 para quem possui automóvel com placa cujo número final seja 1 (um) e 2 (dois).
Agora, depois da barra de rolamento da notícia ficar para trás o porque que quero abordar esse assunto. Logo, é para fazer uma crítica ao Governo do Estado de Minas Gerais pelo atraso do pagamento dos servidores públicos, por coincidência ou não, exatamente no dia do vencimento de um dos impostos sob a jurisdição do Estado.
Brincadeira à parte, fica essa crítica e observação, pois o atraso do pagamento do funcionalismo público estadual não excedeu ao último dia de pagamento do IPVA. Será que foi de caso pensado para não haver atraso do imposto que fica no estado?
Será que o governo tinha ou não tinha recursos em caixa para pagar o funcionalismo?
Será que a justificativa do imposto com liquidez imediata, que é o Imposto sobre Circulação de Mercadores e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), está correta porque o contribuinte tem até o dia 10 (dez) de cada mês para quitar o recolhimento sobre as Notas Fiscais emitidas até o último dia do mês anterior?
Fica a dúvida, mas o que mais é importante que a fonte e a veracidade da informação é a minha opinião sobre a matéria, como ocorre com os principais veículos de comunicação do Brasil.
Quero ver alguém ter coragem de escrever um texto tão rico em informação e opinião e tão pobre em notícia como o meu?
Pago U$100.000.000,00 (cem milhões de dólares) para que algum veículo de comunicação pague o mesmo tal qual a Petrobrás pagou para membros do governo Fernando Henrique Cardoso entre 1995 e 2002.
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