Acabou a cerveja e o sono não veio
As garrafas tontearam
E, eu ligeiramente sóbrio
Não sei a diferença entre o imprevisto e o óbvio
Quando ainda insisto em poetizar
Nas horas mortas
Não sombram almas
Apenas zumbis
Que tal qual o poeta
Nunca dormem e nem despertam
No sonhar acordado que nem os mortos-vivos
E ninguém para dar um tiro na cabeça...
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