domingo, 14 de outubro de 2012

SUJEITO INEXISTENTE


No silêncio da madrugada vibro sem emitir sons
Bem sei que teu sono é sagrado
E, minha insônia é longa e duradoura
Mas penso em ti
Dia e noite
Acordado tal qual os ponteiros
Desse relógio humano
Sujeito inexistente o tempo
Que aliás não tenho muito

Quando as forças da natureza
Incessantemente insistem em interagir...
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