O poeta é um ser plural
Sendo que na sua singularidade
Consegue viver tantas vidas
Sofrer tantos sofreres
Fantasiar tantos sonhos
Fugir de várias realidadeS
Já tirei a sua sorte
O homem das sombras
Está à sua espreita
Sem máscara te espera
Na capa definhando
Tu mataste o mocinho
Preferiste o bandido
Cara ou coroa?
Tens duas escolhas
Ambos podem ser
A tua perdição
Ou não se fores ativa
A tua perdição
Ou não se fores ativa
Maldição lançada
Espero-te na Batcaverna
Sem garras e sem brilho
Use apenas um sombrio batom
E, vista-se de perfume...
E, vista-se de perfume...
Quem não me procura
Também tem duas escolhas
Uma a de não me encontrar
Outra de nunca mais me achar...
Sem fantasias não há emoção
Então, deixo-vos uma moeda...
Duas escolhas:
Cara ou coroa?
Tens o destino
Na palma da mão
Enquanto curtes a balada
Lembrei-me que a minha fantasia
É eterna...
Enquanto dura?!
Cara ou coroa?
Receba uma carta de verdade
Não as cartas ridículas de amor...
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