sábado, 11 de abril de 2015

APNEIA

Com este último poema,
Talvez, me despeça da vida...
Mas se a morte não vier me buscar
É porque me safei de mais uma apneia...
Logo, este último poema não será o derradeiro
Se o Garçom dos Céus me permitir várias saideiras
Farei poemas derradeiros o ano inteiro
Entrando e saindo ano, poema de engano...
Thackyn
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