Aprecio muito algumas discussões saudáveis, mas não discuto a essência ou a existência de alguns hábitos, costumes ou até mesmo modismo ou vontades pessoais. Alimentação é uma coisa séria e cada um possui a liberdade de consumir os seus alimentos de acordo com a necessidade do seu organismo.
Assim, uma das necessidades básicas para a sobrevivência humana, além da água, do oxigênio e do sol, os alimentos nos socializa no meio familiar e fora dele.
Mas como a fome tempera bem a comida e a vontade de comer um determinado alimento faz-nos viajar na preparação dos pratos quando nos dispomos em cozinhar. Assim, o alimento mais saudável ao espírito não se define pela origem animal ou vegetal e, sim, aquele alimento disponível ou um outro desejado.
Não possuo rótulos, mas quando percebo que alguém quer me rotular, principalmente, pelos meus hábitos alimentares que, segundo essas pessoas, são péssimos, respondo o seguinte: hábito ruim era a fome a qual fui submetido dos zero aos sete anos de idade. Ou seja, não tinha nada em casa para comer.
Hoje, sou todo comestível, pois como de tudo um pouco e tenho condições de comprar qualquer alimento. Vou além, sou tão comestível que como de tudo e também posso ser comido.
Aliás, sempre sou muito bem comido...
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