Empunho minha arma
Bandeiras que levanto
Não necessariamente somente
A da rubra cor da ESQUERDA
Mas todas bandeiras de um povo sofrido
Que manto sagrado: verde, amarelo, azul e branco
Nenhum esconde
Cores da fé e da esperança
Que ouço ecoar e clamar
Por liberdade, justiça e igualdade
Desde criança
Mas que construímos juntos
Com a Força de um povo sofrido e castigado
Mas de uma devota fé redobrada em uma nação soberana
Que transformou a luta em conquistadas jamais alcançadas
Apesar das pedras e dos vários caminhos
Não obstante os diversos golpes
Em que pese as falhas humanas
Somos todos livres e soberanos
Enquanto houver liberdade do pensar e agir
Em nossa pátria que soube dizer adeus ao TEMPO DE COLÔNIA
Mas infelizmente ainda vive sob o domínio de uma minoria de poderosos
Que insiste em entregar nossas empresas ao mercado financeiro mundial
Enquanto cada dia mais tenta escravizar o seu povo que sequer sabe disso...
Bandeiras que levanto
Não necessariamente somente
A da rubra cor da ESQUERDA
Mas todas bandeiras de um povo sofrido
Que manto sagrado: verde, amarelo, azul e branco
Nenhum esconde
Cores da fé e da esperança
Que ouço ecoar e clamar
Por liberdade, justiça e igualdade
Desde criança
Mas que construímos juntos
Com a Força de um povo sofrido e castigado
Mas de uma devota fé redobrada em uma nação soberana
Que transformou a luta em conquistadas jamais alcançadas
Apesar das pedras e dos vários caminhos
Não obstante os diversos golpes
Em que pese as falhas humanas
Somos todos livres e soberanos
Enquanto houver liberdade do pensar e agir
Em nossa pátria que soube dizer adeus ao TEMPO DE COLÔNIA
Mas infelizmente ainda vive sob o domínio de uma minoria de poderosos
Que insiste em entregar nossas empresas ao mercado financeiro mundial
Enquanto cada dia mais tenta escravizar o seu povo que sequer sabe disso...
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