No Tempo do Nosso Olhar
Thyene Preissler
Thyene Preissler
Não me afastas mais de ti
Não agora que o teu abraço
Trouxe-me de volta a lembrança
Esquecida de todos os momentos que foram teus
No pesar da vida, entre tantos
Meu olhar deparou-se mergulhado na tua saudade
Como, se nos segundos em que me prendeste ao teu corpo,
A essência de um passado que me possuiu
Confessou-me tua na eternidade dos nossos versos
Quisera tuas estrofes em mim
Editando-me em todos os poemas
Permita que as vestes de tuas vontades
Arranquem as minhas indeléveis amarras
E os sentidos que insistem em me dominar
Permita que venhas sem qualquer pudor
Ensina-me a ser o que jamais me permiti
Cobra-me os beijos que nunca te dei,
As promessas que tuas poesias fizeram por mim
No adormecer de uma breve utopia...
Quisera reinventar-me inteira em teus braços
Não agora que o teu abraço
Trouxe-me de volta a lembrança
Esquecida de todos os momentos que foram teus
No pesar da vida, entre tantos
Meu olhar deparou-se mergulhado na tua saudade
Como, se nos segundos em que me prendeste ao teu corpo,
A essência de um passado que me possuiu
Confessou-me tua na eternidade dos nossos versos
Quisera tuas estrofes em mim
Editando-me em todos os poemas
Permita que as vestes de tuas vontades
Arranquem as minhas indeléveis amarras
E os sentidos que insistem em me dominar
Permita que venhas sem qualquer pudor
Ensina-me a ser o que jamais me permiti
Cobra-me os beijos que nunca te dei,
As promessas que tuas poesias fizeram por mim
No adormecer de uma breve utopia...
Quisera reinventar-me inteira em teus braços
Nenhum comentário:
Postar um comentário