segunda-feira, 23 de março de 2015

A SIMBOLOGIA DA PANELA E O PARADOXO DA COLHER

Nem preciso ficar tentando dizer o que combina ou não combina com o ato de bater panela e o porquê de a panela apanhar com a colher. Atitude inocente copiada e mal aplicada pelos paneleiros de primeira viagem ou plágio descontextualizado de um signo da fome e da miséria? A resposta é mais óbvia que qualquer pessoa por mais desinformada que seja saberá o que está por detrás da frustrada tentativa de panelaço do ódio. Será que faltou ritmo ou suingue nas sacadas, varandas e terraços que abriga a elite branca? Ou será que as panelas cheias não ecoam sons sustenidos e bemóis desafinados pela falta de prática? Uma coisa é certa: a imprensa gravou, amplificou e reproduziu tanto que até se pode ouvir o som surdo do talher de prata no teflon da panela inox...
Na verdade, ninguém se preocupa com a fome alheia e jamais dá colher para o próximo, imagina para os mais necessitados...


Por Luciano Martins Costa Do Observatório da Imprensa Os jornais de segunda-feira (9/3) fornecem um material precioso para a análise do processo que vimos observando, cuja principal característica é
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