Eu sempre questionei a construção de Brasília e a coloco como o marco inicial das ideias megalomaníacas, que iniciaram o saque das contribuições previdenciárias dos trabalhadores, bem como iniciou essa relação promíscua com as construtoras, hoje, empreiteiras, tal qual ideia teve um certo Neves que construiu uma Cidade Administrativa, para segregar seus "servidores" e não do Estado.
Na verdade, se não houver a reforma política, tudo pode e po de tudo para todos os partidos, exceto, para o candidato independente, pois a Lei Eleitoral não permite candidaturas avulsas. Aliás, o financiamento privado de campanha é legal porque a Lei o permite, mas é imoral porque cria vínculos com as empreiteiras que financiam os todos os partidos que têm chance de ganhar uma eleição, mas depois cobram dos políticos o seu investimento na facilitação de contratos, com ou sem licitação, a maioria fraudulentos, para retornarem o seu capital investidos e, ainda, paga propina para que os políticos possam ganhar um percentual sobre as obras objeto de contrato. A saída é Reforma Política Já, sem financiamento privado de campanha.
O casamento harmonioso das empreiteiras envolvidas na operação Lava Jato com as obras públicas é mais antigo do que muitos pensam: começou no governo...
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