Erótico-->
FLOR FÊMEA -- 26/02/2003
(Eustáquio Mário Ribeiro Braga)
FLOR FÊMEA -- 26/02/2003
(Eustáquio Mário Ribeiro Braga)
Brota do desejo e ócio
Nas noites quentes que urgem
Na pele arrepiada a semente
No cio que rega e cede
Sede fêmea entreaberta
No perfume exalado testa
Festa que baila e aperta
Nas pernas bambas sempre retas
Pétalas que encharcam e cantam
Fendas orvalhadas piscam
Beijo ensaiado em mãos
Espinho que te negas colo
Taças para servir em golo
Deitada continuas trêmula
Nas noites quentes que urgem
Na pele arrepiada a semente
No cio que rega e cede
Sede fêmea entreaberta
No perfume exalado testa
Festa que baila e aperta
Nas pernas bambas sempre retas
Pétalas que encharcam e cantam
Fendas orvalhadas piscam
Beijo ensaiado em mãos
Espinho que te negas colo
Taças para servir em golo
Deitada continuas trêmula
Erótico-->
FLOR FÊMEA II -- 26/02/2003
(Eustáquio Mário Ribeiro Braga)
FLOR FÊMEA II -- 26/02/2003
(Eustáquio Mário Ribeiro Braga)
Rios drenados de ti trancados
Nas gotas de lágrimas do clímax ocultado
Das cachoeiras que brotam de ti
Desejo despertado em mim
Crinas que seguro santo
no cavalgar sem sela ou manto
Distantes corpos excitado canto
No cheiro do cio exalado tanto
Desejo em pétalas bem-me-quer
Na chave que tenho e que te abro
No despetalar em beijos mal-te-seguro
No verbalizar o amor me quedo esgotado
Na secura da boca salivado pólen
No degustar da flor descubro fruta
a cada toque na in-penetrada gruta
Nas gotas de lágrimas do clímax ocultado
Das cachoeiras que brotam de ti
Desejo despertado em mim
Crinas que seguro santo
no cavalgar sem sela ou manto
Distantes corpos excitado canto
No cheiro do cio exalado tanto
Desejo em pétalas bem-me-quer
Na chave que tenho e que te abro
No despetalar em beijos mal-te-seguro
No verbalizar o amor me quedo esgotado
Na secura da boca salivado pólen
No degustar da flor descubro fruta
a cada toque na in-penetrada gruta
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