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FLOR DO FALO -- 12/01/2003
(Eustáquio Mário Ribeiro Braga)
FLOR DO FALO -- 12/01/2003
(Eustáquio Mário Ribeiro Braga)
Calo-me na cor,
calo-me na flor,
calo-me em calores,
calo-me flores...
calo-me na flor,
calo-me em calores,
calo-me flores...
Calo-me em calores febris,
e em versos multicores,
mas calo-me com os odores...
e em versos multicores,
mas calo-me com os odores...
A linda flor que falo,
é a linda flor-do-falo...
Objeto do teu pleno prazer,
e da prova visual do meu querer.
é a linda flor-do-falo...
Objeto do teu pleno prazer,
e da prova visual do meu querer.
Não basta-me querer-te flor peluda,
flor que encantou até Neruda,
flor que goteja líquidos,
flor que molha umbigos,
flor com rugas que enfeitam matagais,
desejosas flores astrais...
flor que encantou até Neruda,
flor que goteja líquidos,
flor que molha umbigos,
flor com rugas que enfeitam matagais,
desejosas flores astrais...
suave é o cheiro da manhã,
na flor loira que banha meu sonhar primavera,
flor que fala lúdica quimera,
flor espontânea e sincera,
flor do falo,
mesmo quando escondido me calo...
na flor loira que banha meu sonhar primavera,
flor que fala lúdica quimera,
flor espontânea e sincera,
flor do falo,
mesmo quando escondido me calo...
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