sexta-feira, 13 de novembro de 2015

SOLIDARIEDADE AO SER HUMANO E MINISTRO PATRUS ANANIAS

ESTE NÃO VAI SER O PAÍS DO ÓDIO
Conheço a seriedade e o trabalho do cidadão e pessoa pública Patrus Ananias, pois trabalhei em sua campanha para prefeito de Belo Horizonte enquanto militante partidário de maneira voluntária como sempre o fiz em todas as campanhas do presidente Lula.
Por isto, posso falar do caráter da pessoa humana e da capacidade e probidade na gestão pública do homem público que se tornou ministro de Lula e agora de Dilma Rousseff.
Nunca trabalhei diretamente com Patrus Ananias, pessoa essa que encontrei duas ou três vezes em fóruns técnicos na Assembleia Legislativa ou em manifestações de trabalhadores, sempre ao lado do povo.
Patrus Ananias é um dos poucos políticos que possui o respeito de todos políticos, inclusive, os de oposição que sempre souberam separar as questões partidárias em prol da discussão de temas de relevante interesse coletivo e social porque Patrus sempre foi um mediador nos debates mais calorosos com disposição acima da média para negociar um projeto que atenda a maioria.
Não poderemos deixar de compartilhar este post e externar a minha indignação e repúdio ao ato de violência verbal, difamatório e calunioso que tentaram desestabilizar os homens públicos e os seus familiares em dia e horário de descanso e lazer. Essa é a forma que os odiosos encontraram para achincalhar e admoestar publicamente as pessoas públicas sem separar o joio do trigo e de forma gratuita e covarde, sem oportunidade para o amplo direito de defesa e do contraditório. Isto somente comprova o mal que uma oposição despreparada e destemperada pode causar à sociedade que não encontra argumentos para convencimento e persuasão dos eleitores pelos seus projetos políticos falidos no período eleitoral.
Patrus Ananias, estamos juntos, mais uma vez, na luta contra os revoltosos e odiosos, mas o seu exemplo mostrou o outro lado da moeda e o tapa de luvas que tu deste nesse cidadão fanfarrão que colocou o rabo entre as pernas e não quis assinar a denúncia caluniosa que se resume na antipatia partidária.
Patrus, tu me representas...

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