"Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao Sol do Novo Mundo!"
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao Sol do Novo Mundo!"
Hoje, a poesia que faço, nada prosa, é o poema vivo que se faz em mal traçadas linhas, pois quando não faço nada, nada faço, mas quando faço tudo que me mandam, mando bem mandando mal, mesmo que o meu bem seja meu e o seu eterno mal. Contudo, mal sei do mal que fiz pensando fazer o bem, mas descubro que mal fiz o bem pensando no mau que queria o meu e o seu mal...
Thackyn Braga
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