Neste eterno mosaico do viver, algumas coisas não engulo: sapo, risinho de canto de boca, viagra, indiferença e cuspe...
Se aquela moça da fotografia falasse tudo o que pensa; respirasse pelas frestas da moldura; ela não estaria presa na tela escura.
Que saudade daquele ano que sequer bateu à porta; aquele que ainda não despertou do sono; o sujeito que não sonhou. Venha 2018...
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