sexta-feira, 4 de setembro de 2015

TORÇO NÃO SOMENTE CONTRA O VENTO

O do Espírito Atleticano é capaz de coisas mais que absurdas mesmo. Imagina o estado de espírito de um sujeito que tem tudo para dar errado e vence. Essa é a tônica do Ser Atleticano.
Se vencer, vencer, vencer, esse é o ideal do Atleticano, quem poderá duvidar do Galo nas maiores adversidades. O Eu Acredito não surgiu de uma hora para outra. O ‪#‎EuAcredito‬ foi um grito mudo, calado e escondido de milhares de Atleticanos em corpo presente ou daqueles que já subiram treze degraus até o limite imaginário de qualquer ser vivente e cristão, que é o céu.
Na verdade, a o Ser Atleticano, o céu jamais será o limite, pois o Atleticano ACREDITA em várias dimensões e em qualquer uma delas há sempre um Ser Superior que cuidará e abençoará o Galo. Talvez, não atendendo a todos os seus pedidos, pois o Atleticano quer Vencer, Vencer, Vencer, mas no esporte como em qualquer disputa, sempre há vencedores e vencidos. Assim, por mais que todo Atleticano queira que o seu Time vença todos os adversários, esse sabe que nem todos os dias conseguimos superar os adversários, pois todos se preparam para vencer, com exceção o Corinthians que se prepara para não perder, mas, se tiver a possibilidade de perder, esse será sempre abençoado por vários santos, inclusive, São Vai Curintias do Apito Mole; São Presidente da Arbitragem Nossa; Nossa Senhora do Apito Amigo e, assim, vai o Corinthians. Ou seja, em terra de São Paulo, quem faz milagre é Juiz, tanto de dentro quanto de fora.
Nesse mote do #EuAcredito, digo e repito, apesar de todo o seu apito, que o Galo mais uma vez será CAMpeão Moral. Isto porque jogou na moral, na bola; na raça; na luta; na briga sadia pela bola; na força e na vontade de seus jogadores, dirigentes e torcida.
Neste sentido, não faz o menor sentido não ACREDITAR que podemos vencer, vencer, vencer, mas não ganhar. Isso é fato, pois somos o único time brasileiro que fomos vice-campeões inVictos em 1977. Assim, lutar contra tudo e contra tordos se tornou lugar comum. Para o torcedor, torcer contra o vento e contra apitos, tudo isto já se tornou rotina, apesar da passagem do poeta e da repetida rima. Nessa rinha composta por uma entidade de bosta, o Galo ainda há de tirar o pé da merda.
Como dizem os atores na estréia de um espetáculo e, não o Marinho: MERDA. Que merda, hein. Galo foi roubado? Que merda! Sabia não. Putz! Que merda!
Mesmo, #EuAcredito...
Contra tudo e contra todos !
‪#‎AquiéGalo‬

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