Banalizações à parte em relação aos ditos sentimentos nutridos totalmente inexistentes, procuro respeitar o Outro sem compromissos, pois, quando exigimos reciprocidade, todo aquele falso sentimento vem à tona...
Agora, um poema privatizado, mas que pode perfeitamente ser estatizado:
Privatize já; privatize já...Privatize tudo;
privatize o mundo, mas nunca privatize a privada porque sem privada, dizer-vos-ei que, toda a sua vã merda ficará exposta
e, depois de privatizar tudo, não sobrará nem a própria bosta...
Privatize já; privatize já...Privatize tudo;
privatize o mundo, mas nunca privatize a privada porque sem privada, dizer-vos-ei que, toda a sua vã merda ficará exposta
e, depois de privatizar tudo, não sobrará nem a própria bosta...
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